Internamento Compulsivo
Internamento Compulsivo - Experiência aguda
Quanto ao internamento, foi desesperante, não havia praticamente nada para fazer nem possibilidade de comunicações tecnológicas e evitam que a pessoa durma fora da hora normal..Apenas me distraiam com jogos de cartas(isto na minha altura), nem poder comunicar s podia só a determinada hora tinha direito a uma chamada, visitas com horário definido..fizeram-me experiências químicas pois cheguei a andar a arrastar-me com sensações horríveis nas pernas(depois deram-me um anti-efeitos secundários que aliviou)…Eu estava desesperado para sair, estive muito mais tempo que a maioria dos que lá estavam., continuava com dificuldades em adormecer, chegando a estar pedrado de sono com algo que me deram…fui internado 2 vezes..forçosamente.(O que me acontecia? prefiro não descrever, mistério...).Pessoalmente foi tudo um erro, mesmo a conclusão que chegaram (tive uma médica que inclusivé me disse que eu não tinha nada), acho que teria sido tudo evitável se me tivessem dado baixa para dormir como deve ser, escusavam ter-me tratado como criminoso(aliás após sentença fui identificado pela polícia que foi lá a casa).Mais fiquei a saber (obrigado pelo tibunal, teria obrigatóriamente que ter advogado, e tive foi uma farsa)
Estive no hospital dia (uma ou duas vezes) por pedido apenas porque queria estar com companhia antes de acabar a baixa,,,mas não resultou bem, não entrava a horas(para mim era muito cedo), depois acho que nem fui bem acolhido, antes pelo contrário…tinha na altura problemas em conduzir (sensação estranha) um estranho medo de me meter à estrada, e o meu trabalho incluia condução pelo que estava receoso em voltar…fiz uma auto-terapia de condução e a sensação passou.
A medicação que me é dada (obrigatória -tervicta 175mg) tem com efeito secundário nefatso a perda de sono ou dificuldade em adormecer(está na bula), imaginem há quanto tempo estou assim?(sem dormir o normal), possívelemnte aguento-me porque tenho forças físicas para tal, e sou forte mentalmente, e muito possívelmente graças a DEUS (meu grande companheiro de vida), Nada do que indica a esquizofrenia tem alguma correspondência com o que eu senti, e sou.Esquizofrenia, em todo o caso tudo está relatado, dentro do possível, no livro - A TRAMA - que decidi publicar, afim de alertar para as injustiças que se cometem, em nome sabe-se lá de quê!Isto além de criminoso é desumano, num País que se diz de liberdades e estado de direito!Vergonha!E fica a pergunta depois de tanta porcaria que se vê, será que existe alguém acima da lei??
Dada a susência total de resposta dvida, fica já indicação que informei a PGR do meu caso(hoje, 02/11/24 por email), patamar mais elevado da Justiça...resta saber agora se a mesma terá seguimento...
Pois é parece que nada feito, advogado a que tinha direito nem sombra.Em silêncio(por algum motivo) Ordem dos Advogados,Hospital (gab utente), Psiquiatria, PGR, nenhum advogado responde a qualquer tipo de solicitaçáo, as médicas que me observavam (possivelmente fazem se de tolas), estou arrumado concerteza.Durmo se tanto 2 horas por dia, não sei mais quanto tempo o corpo aguenta...Ficará certamente o registo aqui e escrito.A classe doa Advogados deve estar ofendida com os mues comentários, normalmente quando falo numa classe, não ponho tudo no mesmo saco, certamente que há uns bons, como em todas as classes (quando falo em FPúblico também não digo que não haja boas pessoas), mas eu falo da minha experiência do que vejo na TV.Infelisemnte eu sou pobre e não tenho condições para "alugar" um, de modo que me tenho de servir do sistema, problema é que foi o próprio sistema que me arranjou (até à data 2), um foi fazer "circo" o outro (que nem resolveu nada foi só consulta), pediu-me uma informação e bloqueou-me!, de modo que infelismente não tenho boa experiência...Quanto à Ordem (onde se reunem) o email que recebi,foi diria caricato!
Fica também esta observação , estou a cumprir 10 anos de pena, send inocente, mais que um violador:"Crime de violação. ... É em geral punido com pena de prisão de um até seis anos. Porém, no caso de ser precedido de violência, de ameaça grave ou de conduta ..."
